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A arte está em nós, devemos apenas deixá-la livre pra poder se expressar de alguma forma: escrevendo, pintando, desenhando, cantando, fotografando e até mesmo sonhando... ou seja, do jeito que tem que ser!















quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Por assim dizer, o que é bom pra você?


Por assim dizer, o que é bom pra você?
São tantas coisas e tantos motivos que eu fico sem saber o que falar.
O que é bom pra mim é simplesmente o que me deixa radiante, é muito momentâneo e circunstancial, alguma coisa meio fabulosa e ao mesmo tempo simples, existe?
Depende de nós, pode ser simples pra mim, mas não pra outrem,  ao fato de que pode ser fabuloso pra você e pra mim não passa de uma coisa banal. A verdade está na coerência dos fatos; e coerência o próprio indivíduo tem dentro de si. Matematicamente falando não há uma fórmula específica, nem comprovações científicas. O sentimento existe, sabemos disso porque sentimos: amor, ódio, raiva, desespero e por aí vai uma enxurrada de sentimentos bons e ruins. Mas e a crença no que é comprovado cientificamente, matematicamente por números, fórmulas etc? Isso é intrigante, alguns cientistas estão conseguindo comprovar a existência de um campo magnético em nós; poxa, não existe um em volta da Terra, não vemos mas acreditamos em sua existência. Porque não acreditar que a aura existe, o prana e outros nomes especificados, porque nem todos podemos vê-la? O ser humano finge que é livre para pensar, mas no fundo já vem emaranhado com as ideologias culturais e religiosas da família e da sociedade em que nasce. Somos criação do meio em que vivemos, mas podemos nos libertar e provar sensações incríveis, que só uma abertura da mente pode oferecer. Então, pense livremente sempre! Esqueça as retaliações alheias, muitos só querem ver você no fundo de um poço, o melhor é que nem todo poço tem no fundo a lama suja, a mesma que esses possuem no fundo do poço onde estão, o poço do egoísmo, do orgulho, da inveja e do mal querer, eles não sabem o que é amar,  algo que parece que  precisamos ter o dom, mas não, bastamos alimentarmos de boas energias. Não se anule, que te aceitem como és, e viva em harmonia com você, com todos! Imperfeitos somos, mas sejamos perfeitos pra nós mesmos, para  nosso Eu, o nosso Deus que vive dentro de nós. Um beijo...

     Vanyr Carlla

Um comentário:

  1. O PRIMEIRO CONTATO
    Certa vez, na ânsia de concluir um trabalho escolar, cercado de publicações dos mais variados autores e temas, e sem saber por onde começar despertei-me com um clique da minha esferográfica.
    Eis que, como um “Deja Vu”, deparei-me com um antigo livro de contos em péssimas condições. O papel amarelado pelo tempo, perfurado por traças, empoeirado e suas páginas mal cheirosas.

    A tinta usada em sua impressão ainda mantinha um bom contraste, o que o tornava legível.

    Então, no volver furtivo e detalhado de cada página, eu descobri algo novo: textos envolventes com assuntos, embora de séculos atrás, tão atuais e familiares que passavam não só a mim, mas a quem quer que os lesse (leiam) uma profunda intimidade com o autor.

    Agora eu já podia empunhar aquela, cujo clique não mais soava irritante, mas frugal.

    Tudo era simples, evidente e claro. Eu não precisava mais daquela pilha de publicações, pois tudo estava ali, em cada cor, som, ou lembrança. Daquela ponta esferográfica, as palavras fluíram com naturalidade e deitavam em cada pauta com a suavidade de uma pétala que pousava sobre a relva.

    Eu compunha com mais idéias, indeterminado, mais livre. Não havia motivo para se preocupar com “Lapsus Linguae”... Sim era minha primeira crônica. Agora eu sabia que poderia escrever sobre qualquer coisa.

    *Cassius Barra Mansa é cronista machadense

    Lapus Linguae = erros de linguagem

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